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segunda-feira, novembro 24, 2008

Dialogando com a afinidade

A convivência entre as pessoas gera muitas vezes afinidade
Relação de sintonia e afinidade entre pessoas
Já reparou que existem algumas pessoas com quem convivemos com as quais estabelecemos uma relação com uma sintonia tão boa que certas horas não precisamos nem falar o que estamos pensando, só no olhar as coisas já são entendidas? E ás vezes conhecemos essas pessoas há tão pouco tempo. Em contraponto, existem outros seres humanos com quem nos relacionamos por muitos anos e não se estabeleceu sintonia alguma. Já me perguntei algumas vezes como isso acontece ao me deparar com essas curiosidades gostosas da vida. Não por necessidade de querer explicar cientificamente todas as coincidências casuais (ou não) que acontecem, mas por vontade de entendê-las. Dito isso, tenho uma idéia:Digamos que cada um de nós nasce com códigos, uma espécie de decodificação para nossos sentimentos e pensamento que, como uma digital, não se repete. Como isso é apenas imaginação da minha cabeça, vamos imaginar que cada codificação fossem feitas por 3 letras. Por exemplo, XYZ.Para que se faça de bom entendimento o que eu quero dizer vou apelar á tecnologia para exemplificar. Todos sabemos que no espaço onde nos situamos há moléculas e átomos e outras coisas que não vemos mas acreditamos que existem (na minha opinião, por questão de fé). Sabemos também que a televisão, rádio ou qualquer outro desses aparelhos transmitem ondas de energia que não vemos mas que passam por nós o tempo todo para chegar ao seu destino. Passam por nós mas nós não as sentimos, os únicos que tem capacidade para “decodificar” essas ondas são os aparelhos programados para cada uma delas.Voltemos agora para nós, meros mortais. Nós também temos energia, isso é fato. Não é por acaso que dizemos que precisamos dormir para “recarregar”. É uma energia diferente da das máquinas, mas é energia. Quando traduzimos nossos sentimentos em pensamentos, estamos liberando energia. Energia codificada como já mencionei acima. Então essa energia vai vagando por entre as moléculas e átomos e etc do espaço, passa por várias pessoas que não a sentem (porque não tem letras parecidas) assim como não sentimos as das máquinas. Até que chegam a um “receptor”, uma pessoa que tem alguma letra em comum com o dono dessa energia. Uma pessoa para decodificar uma energia minha, por exemplo, poderia ter XHZ. Então essa pessoa consegue captar, traduzir esse sentimento. Podemos dizer que essas duas pessoas (quem pensou e quem captou) têm uma forte afinidade e grande probabilidade de se tornarem amigas.É obvio que nunca poderemos captar todos os sentimento de outra pessoa pois, como já disse, os códigos podem ser parecidos mas não iguais.Assim, muitas vezes quando estamos perto de amigos verdadeiros não precisamos nos comunicar com palavras para nos entender. Certos dias não é preciso nem estar perto. Algumas pessoas chamam isso de química, outras de sintonia e outras apenas de amizade.
posted by Luciana @
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Dialogando com Maturana


Transformações na Convivência Segundo Maturana

Luciane M. Corte Real

Após realizar a leitura do texto trago para apreciação o que aprendi através de Maturana.
Um de seus temas a ser estudado foram o sistema nervoso e o seu funcionamento e os seus desdobramentos desse no convívio do ser humano em sociedade.
O autor apresenta um estado sobre (Amar e do Conhecer para a formação humana), diálogo com este autor, pois ele trabalha com o ser humano através do amor e conhecimento. Segundo ele e Varela o mundo está em construção pelos seres sendo assim fazemos parte dele e de suas transformações em todos os campos, em um sistema de darmos e recebemos mutuamente aquilo que temos de melhor.
Esse item acima este direcionado a convivência, que varia de acordo com o meio no qual estamos inseridos e por muitas vezes pode ser diferenciada.
O autor utiliza-se de três componentes para expor sua argumentação: ”Sendo que a 1ª que o conhecimento não se limita ao processamento de informações oriundas de um mundo anterior à experiência do observador.
A 2ª afirma que os seres vivos são autônomos e auto-produtores, ou seja, capazes de produzir seus próprios componentes ao interagir com o meio e a 3ª é que não há descontinuidade o social, o humano e as suas raízes biológicas.
Apropriei-me de umas palavras do autor, pois imagino que esses componentes são à base da existência humana, pois todo passou por elas querendo ou não, possuímos uma origem, buscamos o conhecimento e interagimos com o mundo. Nenhum ser humano consegue permanecer isolado,sem comunicar-se com ninguém.
Por isso fazemos parte desse processo em que somos autores da história de nossas vidas e participantes de outras tantas histórias.

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Dialogando com a psicologia

Dialogando com a Psicologia na vida adulta

Após realizar a leitura do texto (Aprendizagem na Vida Adulta de Tânia Beatriz Iwaszko Marques) percebi a existência de o que é um adulto legalmente, perante o ECA, sendo assim o adulto é o que tem 18 anos de idade completo, mais o conceito de adulto vai além do aspecto da idade cronológica, perpassa pelas fases do desenvolvimento, intelectual e também pelo emocional do indivíduo.
O ser humano quando nasce começa se desenvolver e mediante ao seu desenvolvimento cronológico acontece simultaneamente o seu aspecto cognitivo.
Esse aspecto é de sua importância, pois se tornar adulta, requer passar pelos estádios do desenvolvimento.
Mais o que vemos ultimamente pode ser a negação da maturidade, da responsabilidade e também pode ser a negação da maturidade, da responsabilidade e também pode ser a ser a negação de sua idade cronológica, pois o período do estádio formal, pois vemos as pessoas negligenciarem de organizar a suas vidas, querendo permanecer adolescentes. Isso pode ser constado de várias formas, pois a relação do indivíduo com o meio no qual ele interage pode deixar as suas marcas, a individualidade e egocentrismo podem ser alguns desses fatores.
Segundo Maturana, a convivência com o outro ao conviver se transforma, gradativamente.
Como educadora trabalhando a três anos no município de Viamão, tenho constatado com o convívio pode exercer transformações na vida de um indivíduo, cito, por exemplo, em minha vida. Nunca tinha me deparado com casos de aprendizagens tão difícil de serem explicados mas com a s leituras de psicologia passei a entender um pouco mais e até mesmo me colocar no lugar de meus alunos,sendo assim busco uma maneira afável ,gentil de lhe dar com suas dificuldades no campo da aprendizagem emocional e intelectual.
Como a relação aluno-professor e professora aluno podem servir para o aprimoramento de ambos, sei que enquanto professora aprende diariamente com os meus alunos e partindo da descentração na construção do processo ensino aprendizagem tentando unir os nossos pensamentos e trabalhar sempre do algo que seja a necessidade e que seja construído pelo grupo.

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Dialogando com o Seminário Integrador P.A Afinidade



Afinidade é . . .


Olhar e Perceber . . .



"Talvez a saudade seja uma das mais belas

formas de afinidade, sem ela não teríamos a

alegria do abraço de alguém que mesmo

distante nos faz bem."

( Agatha Sthefanini )

O QUE É AFINIDADE

Afinidade, como explicá-la? Segundo a fria explicação "dicionaristica", é "conjunção, relação, semelhança, conformidade". Mas no correr da vida, descobrimos outras definições, à medida que vamos encontrando essas tais afinidades em outras pessoas.Na realidade, afinidade é um sentimento de difícil explicação. Vamos tentar chegar a algum lugar, analisando as coisas curiosas que às vezes acontecem conosco, pois com alguma frequência encontramos ou só conhecemos, mesmo sem encontrar, pessoas que nos despertam de imediato uma grande simpatia e, por vezes uma grande antipatia? Perguntamo-nos o porque disso. Na verdade, não deixa de ser estranho sentir-se tais reações com pessoas que mal conhecemos, ou que, por vezes, sequer as conhecemos.O normal seria simplesmente aguardar os acontecimentos para saber se essa pessoa, por suas atitudes futuras pode ou não merecer nossa amizade. Mas assim, à primeira vista ? A única explicação que encontro, por vezes não tem concordância de muita gente. Entendo tratar-se pura e simplesmente de reencontro de vidas passadas, com as cobranças e resgates naturais de embates anteriores. E isso ocorre com muita freqüência, bem mais do que se pode imaginar.Basta puxar pela memória para lembrar de quantas vezes isso aconteceu, ou seja, aquela sensação de, à primeira vista, pensar que determinada pessoa pode ou não ser uma pessoa confiável, alguém de quem iremos gostar, ou não. Algumas vezes essa primeira impressão é errônea, mas é a que prevalece até que tenhamos provas contrárias.Vamos assim tentar definir o que vem a ser essa Afinidade, acompanhando o raciocínio de meu guru L'Inconnu".Pode não ser o mais brilhante, mas é o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos.Não importa o tempo, a ausência, a distância, pois, em caso de afastamento, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto onde foi interrompido. Parece, na verdade, não ter o sentido do tempo.Na realidade, é muito raro manifestar-se, mas quando ela existe, é de fácil entendimento, pois essa afinidade já existia antes mesmo do conhecimento, e permanece ainda que as pessoas se afastem. É o caso daquelas "presenças ausentes", quando ainda que os amigos estejam longe ou afastados, sempre serão lembrados, pois é uma presença que se fixou na alma. Uma presença "afínica".Quem não tem aquela amizade inesquecível? Aquela pessoa que mesmo longe, sempre é lembrada com saudade, devido à grande semelhança de pensamentos, idéias, sentimentos. Mesmo longe, sentimo-la presente. Chegamos a conversar com ela.Sentimos simplesmente. Nem contra, nem a favor, muito pelo contrário. Sentimos a presença, sem ter necessidade de explicar o que estamos sentindo. É olhar e perceber.Sem dúvida, é um sentimento singular, discreto e independente. A presença pode ser detectada a quilômetros de distância, mas é percebida pela maneira de falar, de escrever, de andar, de respirar... Enfim... Está sem estar.Quando existe uma afinidade, a relação é retomada no tempo em que parou, pois ela é atemporal. A amizade pode ser destruída por muitas coisas, muitas mágoas, mas a afinidade a tudo resiste. As pessoas sentem esse sentimento, porque ele existe, e não buscam explicações. É quando vem aquele pensamento de tristeza por uma amizade perdida, ao passo que outras perdas nos provocam uma sensação de alívio.Explicações? Para que? Procuramos motivos para sermos amigos de alguém, e o primeiro dos quais, é se existe alguma afinidade entre nós. Então, para haver Amizade, é preciso que haja Afinidade.Para que possamos amar alguém, então ela é imprescindível... Não podemos amar ninguém com quem não tenhamos sentimentos "afínicos" (favor avisar o Aurélio... pode incluir). No caso de Amor, então, além da Afinidade, também há que existir a Amizade. E um quê de paixão também.Em casos de separação prolongada, o amor pode desaparecer, amizades podem ser esquecidas, mas se existir Afinidade, o esquecimento não existe, porque para sua subsistência, basta a vida. A qualquer momento que se dê o reencontro, ele será gratificante, porque, tanto o tempo quanto a separação, na verdade nunca existiram. Foi apenas a oportunidade dada pelo tempo para que a maturação pudesse ocorrer e que cada pessoa pudesse sentir cada vez mais que realmente são "afínicas".Resumindo tudo, Afinidade vem a ser a presença do ausente. Mesmo que não estejamos perto, assim nos sentimos, pois nossos sentimentos comungam, nossas idéias "batem", nossos pensamentos, enfim, são "Afínicos". Reside aí o princípio, meio e fim de lindas amizades.Então, "afinicamente", vamos nos dar as mãos, imaginando-nos num grande círculo, e nos desejando UM LINDO E MARAVILHOSO DIA. Bem afínico.
Marcial Salaverry
Trago a postagem do P.A Afinidade,pois foi esta a mola que levou a construção de um dos melhores trabalhos desenvolvidos ao longo dos semestres, trabalhar em grupo,pesquisar e construir um projeto vai além de um ato de copiar e colar como expressa a professora Bea,pois verificar que consseguimos interagir para a construção do P.A foi sim um grande desafio ao qual fomos submetidos.
Aproveito para agradecer as colegas do P.A Marlene,Maria Lucia, Elisabeth, Ana Maria e Gabriela que fizeram a construção deste. Fica registrado ainda neste blog,que eu não conseguiria fazer parte deste sem a colaboração,participação e incentivo delas. Muito obrigada....

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segunda-feira, novembro 10, 2008

A Psicologia na Vida Adulta

Dialogando com a psicologia e o Seminário Integrador


A disciplina de psicologia interaje diretamente com o Seminário Integrador, pois a mesma utiliza o método da construção de projetos para realizar a pesquisa entre os diferentes temas propostos.
Saliento que os temas foram propostos pelos alunos, faço parte do grupo que dialoga e pesquisa sobre a adultescência esse fênomeno que vem crescendo entre a classe média e alta.
Que apresenta uma série de causas entre estas a negação ao envelhecimento,a saída tardia da casa dos pais e ainda o contínuo esforço de se manter jovem a todo o custo.
Apresento ainda a grande e ótima experiência a utilização dos projetos, pois como nós trabalhamos com esse método no Seminário Integrador,torna-se mais fácil aprendermos alguns dos enfoques da psicologia vistos dessa forma.
Pode paracer mas conseguimos no grupo da psicologia inserir ,alguns clips, filmes e todo o tipo de pesquisa,aproveito para dizer que este semestre é o que eu tenho particularmente interagido nos grupos,pois busco qualificar a minha aprendizagem através dessa oportunidade.

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Dialogando sobre Projetos X Projeto de Aprendizagem ( PA. Afinidade)

Dialogando sobre projetos X Projetos de Aprendizagem (Afinidade)
Mesmo realizando o curso de projetos oferecido pela SME de Viamão e o PA Afinidade do Seminário Integrador eixo V venho postar em meu blog o quanto o PA mudou a minha prática no curso e na minha sala de aula.
Inicio esta postagem expressando a diferença da formulação é como são concebidos os dois sistemas. Para a construção do PA foi realizado uma aula onde os alunos falavam sobre quais assuntos gostariam de trabalhar durante o semestre intensamente, já no curso de projetos os temas são pré-estabelecidos pela mantenedora a SME.
Após esta etapa os grupos de estudo foram montados pelo Seminário Integrador, pode parecer desnecessário, mas pesquisar e elaborar um projeto sobre um tema que é escolhido gera motivação, quando trabalhamos com temas pré-estabelecidos pode gerar conflitos com a discordância entre os membros de um grupo.
Se dedicar horas e horas de estudo sobre um tema gera uma busca de informações diversas, o conhecimento parece estar ao alcance de quem pesquisa.
No PA aprendizagem vai muito além de um ato de copiar e colar gera a construção de um saber que perpassa por saber argumentar, como fazer que as pessoas que leiam a página do wiki entendam a nossa pesquisa.
Gera uma imensa interação online e outras relações através de uma rede com o mapa de conceitos, ficamos imersos em uma rede.
Mas o principal deste PA, é o método desenvolvido a pesquisa ganhou outro valor, verificamos os argumentos dos grupos nesse semestre o Seminário Integrador realizou um grande serviço para nossas escolas, ou seja, nos ensinando a pesquisar, duvidava das professoras, pois eu não achava que eu seria capaz de me dedicar, vi o quanto sou capaz e ainda sei que não fiz tudo o que eu poderia ter feito para o trabalho do Projeto de Aprendizagem (Afinidade) ser melhor.
Gostaria de postar ainda que a disciplina do Seminário Integrador interaja diretamente com a disciplina de psicologia onde desenvolvemos outro trabalho de pesquisa em grupos onde também seguimos a metodologia de pesquisa de projetos.

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Dialogando com as Gestões do PEad


Dialogando com as disciplinas de Gestão de Educação e Gestão do Ensino Fundamental

São Paulo, segunda-feira, 03 de novembro de 2008 Folhas de São Paulo Cotidiano
Cidades aprovam mais alunos para melhorar a nota no Ideb.
674 municípios elevaram índice, mesmo sem melhora no desempenho em matemática e português.
Ideb é um indicador criado pelo Ministério da Educação para monitorar as metas de melhoria da qualidade da educação básica no país.
Antônio Góis
Da Sucursal do Rio
Fábio Takahashi
Da Reportagem local
Seiscentos e setenta e quatro municípios brasileiros conseguiram melhorar ou manter seu Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2005 a 2007 única e exclusivamente por causa do aumento nas taxas de aprovação.
Nessas cidades, o desempenho dos alunos nos testes de matemática e português caiu ou ficou estagnado, mas foi compensado pelo aumento, em alguns casos surpreendentes, da aprovação em dois anos.
Esses municípios representam 16% dos avaliados pelo MEC no primeiro ciclo do ensino fundamental (de primeira a quarta séries). Em outros 2.497 (58%),a aprovação também contribui para melhorar a nota,mas não foi o único fator.
O Ideb é um indicador criado pelo MEC para monitorar as metas de melhoria da qualidade da educação Básica. Ele é composto pelas taxas de aprovação e pelo desempenho dos estudantes em testes de português e matemática.Por isso, a nota pode variar tanto por causa da aprovação quanto pelo desempenho dos alunos.
Para o presidente-executivo do movimento Todos Pela Educação, Mozart Ramos, as cidades que cresceram seu Ideb só por causa da aprovação terão agora que melhorar em português e matemática,o que é mais difícil."O próximo secretário de Educação dessas cidades não terá mais essa gordura para queimar,já os que aumentaram de forma acentuada chegaram perto do limite.Seu Ideb poderá estagnar ou piorar se o desempenho dos alunos não avançar."
Preocupado com o aumento só pela via da aprovação em alguns casos, o movimento Todos Pela Educação fez a mesma conta, mas considerando apenas as capitais. Foram identificadas nove cidades no primeiro ciclo do ensino fundamental ( primeira a quarta série) e sete no segundo ciclo (quinta a oitava série) em que o Ideb aumentou,mas houve piora no desempenho em português ou matemática.
Para o presidente do Inep ("instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, órgão do MEC responsável pelas avaliações, Reynaldo Fernandes, o resultado dessas cidades deve ser acompanhado nas próximas avaliações." Se a cidade deu um salto na aprovação e o desempenho dos estudantes não cair, isso é ótimo. Mas, se aprovou demais sem saberem nada, a tendência é o Ideb cair"
Um cálculo do Inep com base no Ideb mostra que o aumento das taxas de aprovação foi responsável 41% da melhoria do resultado. O componente que explicou o avanço,no entanto,segundo essa conta,foi a melhoria do desempenho em matemática 46%.Português foi responsável por 14%.
Pesquisador da USP-Ribeirão Preto e ex-diretor do Inep, José Marcelino Rezende Pinto afirma ser difícil avaliar se os índices de aprovação melhoraram de forma real ou artificial.
"Numa situação normal, o aumento da aprovação seria motivo de festa. Em um sistema no qual se vinculam recursos à taxa de promoção, o dado é de difícil mensuração."
Ele diz, porém que o aumento da aprovação também é desejável. "Mas aprovar não significa que o aluno aprendeu ou que a escola cumpriu sua função de ensinar."
A reportagem acima dialoga direto com as interdisciplinas de Gestão do Pead, pois os índices apresentados interferem indiretamente nos recursos disponibilizados aos municípios que buscam melhorar os índices para captarem alguns recursos disponibilizados.E ainda perpassa pelas salas de aula do ensino fundamental e do ensino médio pois a aprendizagens dos nossos alunos estão ligadas não apenas a recursos mas sim a formação de cidadãos que são preparados pela escola, que ao longo dos anos vem cumprindo o seu papel.

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