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segunda-feira, junho 16, 2008

Dialongando com os estudos Sociais

Marcas Do Que Se Foi
(Os Incriveis)
Este ano quero paz no meu coração
quem quiser ter um amigo
que me dê a mão
O tempo passa
e com ele caminhamos todos juntos
sem parar
nossos passos pelo chão
vão ficar
marcas do que se foi
sonhos que vamos ter
como o dia nasce
novo em cada amanhecer
marcas do que se foi
sonhos que vamos ter
como o dia nasce
novo em cada amanhecer
Após realizar nesse semestre a disciplina de Representação pelo Mundo atrvés dos Estudos Sociais trago ao meu blog as marcas dessa prazeirosa aprendizagem.
Contatei que o mundo real, pode ser abordado,obedecendo a diferentes concepções de quem o faz:
  • de maneira estática, fragmentada sem interação ,sem buscar algo mais ou seja,aquilo apenas o que está nos livros.
  • de maneira dinâmica reflexiva dando compreensão a realidade e desenvolvendo atitudes de cidadania.

Sendo assim as aulas de estudos sociais ,devem antes de tudo ser um exercício para a cidadania,com ações questionadoras,e refletidas com o objetivo de transformar a sociedade .Orientando os alunos com atitudes inovadoras levando-os a plena consciência do mundo em que vivem.

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terça-feira, junho 10, 2008




"Quando a última árvore cair,
quando o último rio secar,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come"

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A Natureza fonte da existência

Para Morin, em A vida da vida, faz-se necessária uma outra abordagem para que seja possível enxergar a complexidade da questão ambiental. Uma abordagem que leve em conta o sujeito conceptor na construção mesma do objeto, uma vez que, nos marcos do pensamento ocidental sujeito e objeto, natureza e sociedade são termos que se excluem. .” ( MORIN s/d, p. 89). “
O aspecto homem,natureza e objeto no pensamento ocidental segundo o autor são termos que se excluem.

Mas evidencio que nos dias atuais devido a muitas mudanças na sociedade,sendo elas econômicas,políticas,sociais,climáticas e questões religiosas essas três estão cada vez mais interligadas.No mundo as bolsas de investimentos sofrem oscilações que mexem com o preço dos alimentos,isso é o fruto de uma globalização que afetou até mesmo os recursos naturais. Mesmo com o mundo sofrendo com a ameça nuclear à natureza é o centro de uma grande questão, o uso indevido dos recursos naturais.

Nós professores não podemos esquecer que os recursos naturais futuramente serão motivos de futuras guerras sendo que estas podem ser causadas por causa da água,falta de alimento ou ainda por falta de alimentos saudáveis. A natureza é a fonte da existência.

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Equilíbrio Científico

Dando segmento ao processo ao assistir ao Vídeo Balance ficou claro o conceito científico de equilíbrio ou seja o estado dos corpos em que a resultante das forças atuantes anulam (ou seja igualdade de forças .Pois os movimentos feitos pelos habitantes se não fossem simultâneos haveria a queda da plataforma.
Essas ações ,individuais podem alterar o equilíbrio de um sistema ou seja,quando não há uma relação harmônica entre os seres vivos e o meio ambiente,podem haver alterações minímas ou gravíssimas.
Estou relacionando-o a proposta do filme com o desequilíbrio ambiental.
Trago para a comparação a situação da Floresta Amazônica ,considerada por muitos cientistas como o pulmão do "mundo",ela sofre a devastação ou seja a retirada de madeira das árvores por madeireiros,também esta tendo uma parte de sua área tomada por plantações de soja e de criadores de gado e ainda ser o alvo de cientistas estrangeiros que exploração sua fauna e flora sem alguma licença ambiental.
Esses atos geram o desequilíbrio na região,onde todo o mundo esta com os olhos voltados para lá.
O Brasil parece desconhecer o mal que esta gerando para as futuras gerações

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Repensando o ensino de Ciências a partir de novas histórias da ciência

Ao reler o referncial teórico trago para apreciação deste blog um fragmento do texto da autora:Russel , Teresinha Dutra Rosa,onde a autora expressa o ponto principal do estudos de ciências que é " A reflexão sobre o currículo escolar na área de Ciências ,é desenvolvida através da problematização dos processos de seleção de conteúdos ,de metodologias e do uso de metáforas nas explicações científicas". Tal problematização é realizada por considerar-se a organização curricular como elemento constitutivo das relações que se estabelecem nas instituições educativas.
Seguindo a linha de raciocínio da autora o currículo deve ser heterogêneo,ou seja não ficar preso a questões meramente comuns ,presos por livros didáticos sem beneficiar as experiências dos indívidudos que fazem parte desse processo de ensino aprendizagem.
Para completar essa análise trago um fragmento do autor Moreira e Silva, onde
" No ensino de Ciências são destacados aspectos tais como a homogenneidade e a fragmentação das informações presentes nos currículos ,além da parcialidade de suas propostas, que não são neutras e nem tampouco consesuais frente à diversidade de alunos e professores das diferentes regiões brasileiras".
A discussão vai além das salas de aulas ela esbarra nas construções dos currículos, na regionalidade e também na formação de nós professores,ou seja como nós podemos ampliar os conhecimentos de nossos alunos, se nós não estudarmos, perpassa pelos cursos de licenciaturas e também pela nossa sala de aula, devemos ensinar aos nosos alunos o conhecimento científico e a importância das ciências em nossas vidas, a preservação do meio ambiente e o principal devemos buscar sempre algo mais para tentar explicar para os nossos alunos e assim eles construírem um real aprendizagem.

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Dialogando com as interdisciplinas do pead

Após um mês de estudos intensivos que eu venho realizando estou postando com o objetivo de construção do meu portifólio desse semestre.
Evidencio que cheguei a pensar em desistir,mas avaliei a minha aprendizagem no Pead e percebi que em outros semestres eu já estive em condições muito piores de aprendizagem. O que me fez rever alguns conceitos e estudar.
Primeiramente abro este diálogo com a interdisciplina de Ludicidade e Educação, pois no semestre passado foi a cadeira a qual eu estou refazendo,percebi que não foi por falta de conhecimentos que se deu este fato mas pela desculpa e desmotivação do final do ano. Mas trago este ponto ao diálogo pois neste semestre evidencio que esta tem sido uma das melhores aprendizagens que eu estou construindo no Pead.
Entre os desafios propostos teorias afirmo que o brincar,o jogar são essencias no processo de ensino aprendizagem.
Gostaria de deixar registrado a intervenção mediadora na cena lúdica,na qual elaborei uma análise crítica sobre o papel do professor durante uma atividade de jogo ou brincadeira,pois muitos professores têm em mente que brincar não faz parte das atividades de aprendizagem,para eles brincar se torna uma perda de tempo.
Mas o problema é maior quando há a intervenção de um professor a interferência pode ser tornar um trauma para o aluno,pois uma mediação errônea pode transformar um aluno em um adulto frustrado,como isso ocorre.
Por exemplo : quando uma crianaça estiver jogando o professor deve obervar a brincadeira,mesmo que o aluno estiver montando errado,nunca o professor deve impor os personagens ,nunca o professor deve arrancar as peças da mesa e sair montando o jogo se for o caso dos jogos de encaixes.
Quando a brincadeira for de casinha nunca o professor deve impor os personagens ,eles devem ser escolhidos por eles mesmos.sem quebrar o jogo simbólico.
Outro caso são os jogos de tabuleiros,nesses jogos as regras devem ser claras para os jogadores, o que não pode ocorrer a interferência de terceiros e nem do professor,estabelecendo regras devem ser claras ,como delimitando o tempo e criando sub-regras para que os alunos consigam jogar.
A mediação deve ocorrer sutilmente,deve-se partir de uma observação e após de uma sugestão sempre ao final do binquedo,"olha você poderia ter feitoassim"ou ainda quem sabe questionarmos o aluno ao final do brinquedo,ou ainda com uma pergunta oque faltou para você conseguir?
Sei o quanto à mediação pode causar esses danos e a partir de questionamentos mal formulados com"Você não sabe brincar? Que criança burra? Não é assim que se joga? Você não pode jogar com o outro você é agressivo? Se não for uma intervenção construtiva que não seja realizada.

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